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Nostalgia e novidade: fitas cassete voltam com força entre jovens

por Equipe do Gr@tis em 20/11/2024

O interesse nas fitas cassete aumentou cinco vezes globalmente nos últimos anos, especialmente entre gerações jovens influenciadas por artistas e atores famosos. O revivalismo é impulsionado por nostalgia e curiosidade digitalizadas, trazendo desafios como o uso de equipamentos antigos

Nostalgia e novidade: fitas cassete voltam com força entre jovens...O interesse nas fitas cassete aumentou cinco vezes globalmente nos últimos anos, especialmente entre gerações jovens influenciadas por artistas e atores famosos. O revivalismo é impulsionado por nostalgia e curiosidade digitalizadas, trazendo desafios como o uso de equipamentos antigos...O interesse nos formatos físicos de áudio, como a fita cassete, tem crescido significativamente, especialmente entre as gerações mais jovens que cresceram em uma era dominada pelo streaming digital. Este fenômeno tem sido impulsionado tanto por nostalgia quanto pela curiosidade gerada por atores e artistas famosos.

Estudiosos observaram um aumento de cinco vezes nas vendas globais de fitas cassete nos últimos anos, refletindo o crescente interesse das gerações mais novas em experimentar formatos antigos. Artistas contemporâneos como Taylor Swift, Kendrick Lamar, Billie Eilish e Dua Lipa também têm lançado suas gravações em formato K7, contribuindo para este revivalismo.

A ressurreição desses formatos é devidamente atribuída à nostalgia por alguns, mas há evidências claras de que o impulso maior vem dos consumidores digitalizados. Cenas do filme 'Guardiões da Galáxia' com personagens ouvindo música em walkman e ações de atores como Chris Pratt no Twitter ajudaram a popularizar esse revivalismo. Outras séries, como Stranger Things e 13 Reasons Why, também contribuíram para conectar as gerações mais jovens à experiência analógica.

A indústria já respondeu às demandas com um aumento nas vendas de walkman em sites de varejo online. Além disso, a possibilidade de possuir um produto físico, diferentemente das músicas armazenadas em nuvem, também contribui para o interesse.

No entanto, esta renovação traz desafios. Muitos jovens enfrentam dificuldades em lidar com equipamentos antigos, como os tape-decks, e as redes sociais estão cheias de vídeos ensinando como inserir fitas K7. Há até mesmo uma certa alegria em ver as tentativas frustradas da Geração Z ao lidar com tecnologia retro.

Além disso, o revivalismo tem impulsionado o mercado de canetas BIC, essenciais para rebobinar fitas que ficaram enroscadas. Essa é uma das curiosidades interessantes geradas pela nova onda de interesse pelos formatos físicos da música.

Este fenômeno não apenas revive formas antigos de ouvir música, mas também apresenta desafios na transição para essa nova forma de consumo.

Fonte(s):
https://veja.abril.com.br/coluna/o-som-e-a-furia/a-geracao-z-esta-trocando-o-spotify-por-uma-tecnologia-retro/

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O interesse nos formatos físicos de áudio, como a fita cassete, tem crescido significativamente, especialmente entre as gerações mais jovens que cresceram em uma era dominada pelo streaming digital. Este fenômeno tem sido impulsionado tanto por nostalgia quanto pela curiosidade gerada por atores e artistas famosos.

Estudiosos observaram um aumento de cinco vezes nas vendas globais de fitas cassete nos últimos anos, refletindo o crescente interesse das gerações mais novas em experimentar formatos antigos. Artistas contemporâneos como Taylor Swift, Kendrick Lamar, Billie Eilish e Dua Lipa também têm lançado suas gravações em formato K7, contribuindo para este revivalismo.

A ressurreição desses formatos é devidamente atribuída à nostalgia por alguns, mas há evidências claras de que o impulso maior vem dos consumidores digitalizados. Cenas do filme 'Guardiões da Galáxia' com personagens ouvindo música em walkman e ações de atores como Chris Pratt no Twitter ajudaram a popularizar esse revivalismo. Outras séries, como Stranger Things e 13 Reasons Why, também contribuíram para conectar as gerações mais jovens à experiência analógica.

A indústria já respondeu às demandas com um aumento nas vendas de walkman em sites de varejo online. Além disso, a possibilidade de possuir um produto físico, diferentemente das músicas armazenadas em nuvem, também contribui para o interesse.

No entanto, esta renovação traz desafios. Muitos jovens enfrentam dificuldades em lidar com equipamentos antigos, como os tape-decks, e as redes sociais estão cheias de vídeos ensinando como inserir fitas K7. Há até mesmo uma certa alegria em ver as tentativas frustradas da Geração Z ao lidar com tecnologia retro.

Além disso, o revivalismo tem impulsionado o mercado de canetas BIC, essenciais para rebobinar fitas que ficaram enroscadas. Essa é uma das curiosidades interessantes geradas pela nova onda de interesse pelos formatos físicos da música.

Este fenômeno não apenas revive formas antigos de ouvir música, mas também apresenta desafios na transição para essa nova forma de consumo.

Fonte(s):
https://veja.abril.com.br/coluna/o-som-e-a-furia/a-geracao-z-esta-trocando-o-spotify-por-uma-tecnologia-retro/

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